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Curitiba, Paraná, Brazil
Especialista em Gestão Educacional, Pedagoga Professora e Tutora de Filosofia Autora de livros didáticos Consultora pedagógica/comercial

Filosofia x F~isica

http://universoracionalista.org/existe-filosofia-na-fisica/

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

resposta das personalidades da imagem

Resposta: http://cliptank.com/PeopleofInfluencePainting.htm As Personalidades são 1.Bill Gates 2.Sócrates 3.Cui Jean 4. Lenin 5. Pelé 8. Audrey Hepburn 9. Adolf Hitler 10. Marco Antonio 11. Bill Clinton 13. Charles De Gaule 14. Saddam Hussein 16. Ludwig von Beethoven (?) 17. Charles Chaplin 23. Margareth Tatcher 24. Bruce Lee 26. Winston Churchill 28. Franklin Roosevelt 31. Sigmund Freud 33. Mike Tyson 34. Vladimir Putin 36. Shirley Temple 38. Rainha Elizabeth 41. Elvis Presley 42. Humphrey Boggart 43. William Shakespeare 44. Josef Stalin 34. Charles Darwin 47. Albert Einstein 49. Friederich Nietzsche 40. Karl Marx 51. Wolfgang Amadeus Mozart 53. Pablo Picasso 54. Abraham Lincoln 56. Gengis Khan 57. Napoleão Bonaparte 58. Ernesto Che Guevara 59. Fidel Castro 62. Mao Tse Tung 63. Moisés 64. Confúcio 65. Ghandi 69. Marylin Monroe 70. Marlon Brando 71. Yasser Arafat 72. Alexandre o Grande (?) 74. Salvador Dali 75. Luciano Pavarotti 76. George W. Bush (?) 78. Koffi Anan 79. Príncipe Charles 82. Michael Jordan 84. Vincent Van Gogh 90. Mihail Gorbatchev 91. Madre Teresa de Calcutá 99. Júlio César 102. Osama Bin Laden

Descobra quem são......

terça-feira, 16 de outubro de 2012

A biblioteca anárquica da Pote de Mel | Vídeos | Gazeta do Povo

A biblioteca anárquica da Pote de Mel | Vídeos | Gazeta do Povo

A nanobiblioteca do Viana | Vídeos | Gazeta do Povo

A nanobiblioteca do Viana | Vídeos | Gazeta do Povo

O que é uma Alegoria

Você já parou e analisou o que é uma Alegoria? Alegoria é uma figura de linguagem que está dentro do que se classifica como figura das palavras, ou seja, relaciona-se a semântica, é encontra seu significado dentro das abstrações. De acordo com o dicionário Aurélio: “Simbolismo concreto que abrange o conjunto de toda uma narrativa ou quadro, de maneira que a cada elemento do símbolo corresponda um elemento significado ou simbolizado”, isto é, além de servir como figura de linguagem para textos, bastante comum em fábulas e parábolas, cabe também a obras de arte. Em muitos casos, lições de moral são utilizadas como forma de alegoria, pois elas representam situações a partir de artifícios que significam alguma coisa por meio de outras coisas. A própria construção etimológica da palavra alegoria, que vem do grego allegoría, identifica sua função que significa, “dizer o outro”. Apesar de se parecer com a metáfora, diferenças e discussões existem acerca delas. Alguns estudiosos defendem a proximidade de ambas e outros pesquisadores discordam. Na turma dos que encontram ligações está Quintilano, que afirma que alegoria é “metáfora continuada que mostra uma coisa pelas palavras e outra pelo sentido”. Mas resumidamente, a metáfora adequa-se a termos isolados, enquanto a alegoria diz respeito ao texto na íntegra. Além da metáfora, a alegoria também confunde-se com símbolo, porém, suas diferenças encontram-se no que diz respeito ao significado imediato ou não. Enquanto no símbolo a compreensão é direta e imediata, na alegoria necessita-se de um esforço intelecto para que o objeto em questão – obra de arte ou texto – seja entendido. A Bíblia é um grande exemplo que está repleto de alegorias, como em: “Tu os sustentas com pão de lágrimas, e lhes dás a beber lágrimas com abundância”. Jesus Cristo, inclusive, ensinava seus discípulos a partir delas. Além do livro sagrado, existem ditos populares bastante famosos que exemplificam a figura de linguagem em questão, como: “Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura”; que literalmente identifica a perseverança, persistência das pessoas e outros significados que podem ser atribuídos de acordo com o leitor e/ou ouvinte. Um outro exemplo bastante funcional é a dupla luz/trevas, que respectivamente representa bondade/maldade. Nas obras de arte, a alegoria encontra-se nas representações que requerem o pensamento intelectual, como é o caso de uma mulher de olhos vendados que representa justiça. Nas artes visuais, a alegoria encontra-se desde a Grécia até na Arte Contemporânea, passando também pelo Renascimento, além do Modernismo e Arte Colonial Brasileira.
Como exemplo de obra de arte com alegoria pode ser citada a pintura Moema (1866), de Victor Meirelles, recheada de características indígenas, que representam o povo. Leiam sobre a obra em: http://notasmentaisdeumesquecido.wordpress.com/tag/victor-meirelles/

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Corujas

Corujas
“Tinham um olhar dentro, de quem olha fixo e sacode a cabeça, acenando como se numa penetração entrassem fundo demais, concordando, refletidas. Olhavam fixo, pupilas perdidas na extensão amarelada das órbitas, e concordavam mudas. A sabedoria humilhante de quem percebe coisas apenas suspeitas pelos outros. Jamais saberíamos das conclusões a que chegavam, mas oblíquos olhávamos em tomo numa desconfiança que só findava com algum gesto ou palavra. Nem sempre oportunos. O fato é que tínhamos medo, ou quem sabe alguma espécie de respeito grande, de quem se vê menor frente a outros seres mais fortes e inexplicáveis. Medo por carência de outra palavra para. melhor definir o sentimento escorregadio na gente, de leve escapando para um canto da consciência de onde, ressabiado, espreitaria. E enveredávamos então pelo caminho do fácil, tentando suavizar o que não era suave. Recusando-lhes o mistério, recusávamos o nosso próprio medo e as encarávamos rotulando-as sem problema como ‘irracionais’, relegando-as ao mundo bruto a que deviam forçosamente pertencer (...) Minha mãe sorriu-lhes, tentando a primeira carícia, recusada talvez por inexperiência de afeto. Contudo, não as penetrou fundo, anexando-as inofensivas em seu esparramar de bondade sem precauções. Foram as crianças as primeiras a hesitar, num recuo que seria de ofensa se pertencesse à gente grande. Crianças trocaram assombros frente à estranheza dos bichos nunca antes vistos. Por terem menos tempo de existência eram talvez as mais vulneráveis ao mistério. O viver constante demorado e desiludido dos outros, acostumados a dureza, não podendo por caminhos diretos render-se à solicitação dos olhos delas. Mas a inexperiência das crianças levava-as ao extremo oposto de desrespeitá-las em sua individualidade, trazendo-as sem cerimônias para seu mundo de brinquedos. Perguntaram o nome dos bichos à empregada atarefada em passar café. Coruja - foi a resposta seca, desinteressada, como se se tratassem de um saco de açúcar. (...) Restou-me o consolo de ter sido o primeiro a identificá-las como realmente eram. Ou como eu as via, duvidando que a visão dos outros fosse mais correta, profunda ou corajosa. (...) Logo caminhavam pela casa inteira, desvendando segredos. As crianças seguravam-nas, embalando-as como nenéns. Sem esperar, de repente, agente deparava com o olhar amarelo fixo duma -perturbando, interrogando, confundindo. A acusação muda fazia com que me investigasse ansioso, buscando erros. E punha-me em dia comigo mesmo, para me apresentar novamente a elas de banho tomado, unhas cortadas, rosto barbeado, cabelo penteado -na ilusão de que a limpeza externa arrancasse um aceno de aprovação. (...) Admitia-as envergonhado, mas hesitava em mostrar-me, criminoso negando o crime até a evidência dos fatos. Observava os olhares desviados dos adultos, e desviava também o meu, cirandando com eles na mesma negação. (...) Chamá-las de alguma coisa seria dar um passo no caminho de seu conhecimento, como se sutilmente as fosse amoldando à minha maneira de desejá-las. Finalmente achei. Eram nomes de criaturas estranhas, indecifráveis como elas, já perdidas no tempo, misteriosas até hoje. Rasputin e Cassandra. Calei a descoberta, ocultei o batizado, apropriando-me cada vez mais de sua natureza, embora inconscientemente soubesse da inutilidade de tudo. (...) Desejei comunicá-las sua próxima libertação, mas a ineficiência de gestos e palavras isolou-me num mutismo para elas incompreensível. Éramos definitivamente incomunicáveis. Eu, gente; elas, bichos. Corujas, mesmo batizadas em segredo. Cassandra e Rasputin. Ofélia e Hamlet. Tutuca e Telecoteco. Qualquer nome não modificaria a sua natureza. Nunca. Corujas para sempre. (...) Num começo de manhã ainda sem sol, igual a que as tinha trazido, Rasputin foi encontrado morto. O corpo pequeno e cinzento, já rígido, sobre os mosaicos frios da cozinha. Desviei os olhos sem dar nome ao sentimento que me invadia. Encolhida em seu canto, Cassandra diminuía cada vez mais. Olhos cerrados com força, eu tinha impressão que vezenquando seu corpo oscilava, talo de capim ao vento, quase quebrado.Até que morreu também. Digna e solitária, quem sabe virgem. Enterraram-na no fundo do quintal, uns jasmins jogados por cima da cova rasa, feita com as mãos. Não fui ver a sepultura. Não sei se me assustava o mistério adensado ou para sempre desfeito.” Para ler na íntegra, procure no livro“Inventário do Ir-remediável”, de Caio Fernando Abreu, o conto “Corujas”, e leia todos os outros contos também.

terça-feira, 18 de setembro de 2012


Escrever artigos - Para quem necessita escrever um artigo para conclusão de um curso de Licenciatura seguem algumas recomendações fundamentais pois os artigos devem ser curtos e pontuais, mais rápidos de produzir e fáceis de publicar. Para obter melhores resultados, fique atento a estes pontos:
  • Adequação ao público – Ao escolher o assunto que irá desenvolver, pense no leitor. Que tema é interessante para ele? Qual é a melhor abordagem do tema considerando a realidade e as características do leitor? Qual é a linguagem mais apropriada para falar com ele? 
  • Lógica expositiva – Para chamar a atenção do leitor e facilitar o entendimento, o texto deve logo de início dizer a que veio. Se for informativo, deve começar por uma síntese do assunto e seguir com as informações complementares; se for dissertativo, começar pela tese (ou ponto de vista que se deseja expor) e seguir com argumentos. 
  • Redação correta, clara e objetiva -  Certifique-se de que seu texto não tem erros de português e é plenamente compreensível. Peça para alguém revisá-lo, se for o caso. Caso você constate que escorrega na gramática ou na articulação de ideias, vale a pena fazer uma reciclagem em língua portuguesa. Tenha em mente que um artigo mal escrito comprometerá sua imagem ao invés de promovê-la. 
  • Conteúdo relevante – As pessoas só investem seu tempo em leituras que lhes acrescentem algo. Assim, preocupe-se em fazer textos de conteúdo relevante, consistente, bem fundamentado, que provoque diferença na vida do leitor. Falar de amenidades ou obviedades não levará você a lugar nenhum.

Refilosofar.....


Conhecimento: da caverna para a luz

Como se elabora o conhecimento crítico em Platão? A filosofia é a única forma de buscar por esse conhecimento? Para Platão, sim, uma vez que seja possível, com a metodologia apropriada, superar o nível das opiniões. De onde vem o desejo e a atração pelo mundo inteligível que possuem alguns homens, se tecnicamente nunca tiveram contato com o mesmo? Como explicar a vontade do prisioneiro que não conhece o lado de fora da caverna de sair dela?
O amor que deseja a sabedoria é a própria filosofia (literalmente amor ao saber). Gradualmente, à medida que o homem conhece, o próprio conhecimento desperta o desejo contínuo de saber. Após deixar a caverna este humano sofre a cegueira, pois não tivera antes contato com tal luz, e o abandono de seu antigo estado causa medo e dor, mas ele é convidado a continuar sua ascese superando o mundo sensível, apreendendo os movimentos do sol, as estações e suas conseqüências. Desta forma, a conquista da sabedoria e da felicidade carece de incansáveis esforços na aprendizagemdas ciências e das artes. É um processo contínuo de auto-superação. Ele se habitua aos objetos reais do mundo fora da caverna, mas a ascensão é apenas um momento de depuração pessoal. A filosofia na tradição platônica não tende a algum tipo de ostracismo intelectual, depois da contemplação da luz é necessário o retorno para dentro da caverna para despertar os outros para este conhecimento, isto é, o filósofo para Platão, tem um compromisso social e político. Podemos perceber neste momento a preocupação com a “morada comum”. Platão tentou concretizar sua idéia de nova sociedade no final de sua vida atuando politicamente.
Conhecer para Platão é o sumo bem, e o bem está na organização da cidade de acordo com este conhecimento e não de acordo com as opiniões. Podemos comparar o ideal de homem que habita o interior da caverna, com o senso comum, ambos estão apegados às impressões sensíveis e não se permitem enxergar outras realidades senão as impostas pelas circunstâncias. Na pólis grega, os homens que se negavam a participar da vida pública, eram chamados de idiotés, porque se deixavam representar por outrem. Ao negar a própria vontade se submetiam e deixavam a responsabilidade de decidir o destino da cidade para os outros.

Interpretação da Alegoria da Caverna, com ilustração de Eloi Correa dos Santos e Edevaldo de Oliveira Gonçalves.


sexta-feira, 17 de agosto de 2012

A Liquidez na Pós-Modernidade


 ZYGMUNT BAUMAN

Estamos vivendo a era do passageiro. Quase nada é feito para durar, tudo passa veloz e acaba caindo na insignificância.  Todo mundo tem pressa, urgência, ninguém entra mais em labirintos, a preferência é pelos atalhos. Chega- se antes, mas não se aprecia a paisagem, o caminho. A aprendizagem, que só o tempo proporciona fica prejudicada. Os bons pratos precisam de tempo para serem degustados, mas o fast- food prevalece. Até as pessoas são descartáveis na hora das relações de trabalho. 
A balança é descompensada e sofre o lado mais fraco. A troca é injusta, desigual. Quantos precisam sofrer para um só ficar rico?
Reflexões depois de assistir a conferência “Desigualdade na era moderna líquida”, do filósofo e sociólogo Zygmunt Bauman (19-11-1925, Póznan- Polônia) catedrático emérito das universidades de Leeds e Varsóvia, que impressiona pela vitalidade, memória e lucidez aos seus 85 anos. 

terça-feira, 3 de julho de 2012

Por que escrever artigos?

1ª parte Leia o texto a seguir e reflita antes de iniciar a produção de seu artigo. Por que escrever artigos? Texto produzido para orientação de alunos de cursos na modalidade EaD sob a orientação da Prof. Walny T. Vianna Vemos atualmente que a grande competição existente em qualquer ramo profissional cresce dia a dia e faz com que as pessoas necessitem de diferenciais em seu Currículo. São muitas as alternativas que recorremos para alcançar esse diferencial. Um curso de MBA, uma pós-graduação na área, uma especialização que agregue valor ao seu trabalho, um curso de idioma estrangeiro, treinamentos variados, farão com certeza que contribua para que o profissional adquira novos conhecimentos e competências necessárias para uma carreira de sucesso. Mas, além dessas exigências imprescindíveis é preciso que o profissional saiba colocar-se em evidência, isto é, apresente suas ideias, debata, se projete para além das competências técnicas e passe também a divulgar suas ideias por meio de artigos e livros de forma a mostrar sua cara ao público em geral. Muitos gestores de RH e ou grupos de seleção de pessoal atualmente veem levantando dados e informações profissionais de seus candidatos por meio da internet, de blogs, de produções colocadas pelos candidatos de forma a analisar se esse profissional está se colocando em evidência, se colaborou com artigos para algum desses sites, se já tem alguma publicação registrada na Biblioteca Nacional ou se vêm participando frequentemente de sites onde se publicam textos científicos e de contribuição para a área de atuação e ou especialização. Portanto volto a pergunta inicial: Você já pensou em ter artigos ou livros publicados? Se ainda não pensou convido a pensar, e mais a convidá-lo a produzir textos, artigos utilizando os avanços da tecnologia e a popularização da internet facilitam tanto a divulgação desses conteúdos. Qualquer um hoje tem ao seu alcance um site , blog ou até mesmo portais sobre as mais diversas áreas do conhecimento, que aceitam de bom grado artigos de colaboradores. Portanto é fácil começar a produzir, escrever e publicar no meio eletrônico,para depois passar a ter seus trabalhos publicados pelas editoras. Convido a que passe a divulgar seus conhecimentos, suas reflexões e ideias, tornar-se conhecido em seu meio e passar a ser percebido como um profissional que deseja mostrar-se atuante e participativo. Com isso você se destaca e passa ser visto no mercado de trabalho. Por meio de publicações você passa a gerar oportunidades de crescimento profissional e quando for o caso passa também a atrair novas oportunidades, novos clientes e novos negócios.
2ª parte Seguem algumas dicas importantes para escrita de artigos que são textos mais curtos e pontuais, mais rápidos de produzir e fáceis de publicar e está aí justamente o grande ponto e vantagem dos artigos: facilidade de leitura por serem pontuais! Lembrem, que alguns pontos de êxito são necessários serem observados: Conteúdo adequado ao público-alvo: escolha um assunto para desenvolver com base numa indagação: Que tema é interessante para eles? Qual é a melhor abordagem do tema considerando a realidade e as características desses leitores? Apresentar um exposição de assuntos direta: para chamar atenção dos leitores o texto deve dizer de início para que veio, isto é, se for informativo, deve começar por uma síntese do assunto e seguir com as demais informações necessárias e se for dissertativo inicie pelo ponto de vista que se deseja expor e na sequencia os argumentos. Use uma escrita correta, clara e objetiva dentro das normas padrão da língua, verificando que seu texto não contenha erros de português, por isso a necessidade de passar sempre por uma correção e revisão para que apresente articulação de ideias pois um artigo mal escrito comprometerá sua imagem ao invés de promovê-lo profissionalmente. Preocupe-se com que o conteúdo se relevante: lembre que as pessoas hoje em dia só investem seu tempo com leituras interessantes, que acrescentem algo, portanto o tema bem escolhido, criativo, relevante, consistente , bem fundamentado surtirá mais resultado. Fuja de temas já muito batidos, de assuntos que tragam em seu contexto apenas amenidades ou coisas óbvias. O tema deve ser interessante e agregar valor ao leitor. Vamos aproveitar o momento e começar a escrever um artigo? Vamos divulgar esse artigo entre pessoas de seu convívio profissional ou acadêmico que possam emitir uma opinião sobre o contexto e também peça um feedback a elas. Com base nessas considerações analise seus pontos fortes e aprimore os pontos fracos. Escrever requer prática, treino e na maioria das vezes persistência. Mas lembre que: escrever é atualmente um fator determinante na carreira de cada um.

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Fábrica Verde

PROJETO FÁBRICA VERDE (MS) - ONÇA-PINTADA

PROJETO FÁBRICA VERDE (MS) - ARIRANHA

Fábrica Verde - Tamanduá Bandeira

PROJETO FÁBRICA VERDE (MS) - TATU-CANASTRA

PROJETO FÁBRICA VERDE (MS) - TICO-TICO-DO-CAMPO

PROJETO FÁBRICA VERDE (MS) - CERVO-DO-PANTANAL

PROJETO FÁBRICA VERDE (MS) - ARARA

PROJETO FÁBRICA VERDE (AM) - BICUDO

PROJETO FÁBRICA VERDE (AM) - PIRARUCU

terça-feira, 26 de junho de 2012

Para trabalhar o filme : Escritores da Liberdade Retirado do site: http://clccphd.blogspot.com.br/2011/05/escritores-da-liberdade-filme-com.html Cena do filme Escritores da Liberdade a- NUMERE AS QUESTÕES SOBRE O FILME: ( 1 ) Para ações da professora ( 2 ) Para ações da diretora ( 3 ) Para ações dos alunos (___) Cobra responsabilidade pelas escolhas; (___) Desperta a motivação; (___) Passa a ler, pensar, escrever e mudar; (___) Muda o espaço da sala de aula; (___) Passa a incomodar a instituição escolar; (___) Sente inveja; (­­­___) Sente medo de educar e com isso as pessoas se tornem contestadoras; (___) Tem o casamento abalado; (___) Disputas por marcar território; (­­­­­___) Apenas um sabia o que e o holocausto; (___) Resolve mudar de ares e dedicar-se à educação; b- ASSINALE OS PROBLEMAS ABORDADOS NO FILME: (___) Desigualdades nas classes sociais; (___) O massacre de judeus; (___) Racismo; (___) Desemprego; (___) Falta de material didático; (___) Desestrutura familiar; (___) Intolerância ao que é diferente; (___) A harmonia familiar (___) Políticas públicas sem uma função; (___) Exclusão social; (___) O clima de amizade e colaboração entre estudantes; (___) Políticas geradoras de sujeitos apenas com capacidade funcional; (___) O filme retrata a visão de educação hoje; COMENTE O FILME 1- O filme “Escritores da Liberdade” mostra a dedicação de uma professora por seus alunos, O grupo, formado por jovens de diferentes origens étnicas (orientais, latinos e negros), O grupo demonstra intolerância e resistência à interação, jovens acabam se rebelando uns contra os outros tentando provar o falso poder de cada etnia. Como ações coletivas como das gangues podem afetar afetar toda a sociedade ? 2- A nova professora é vista por todos como representante do domínio dos brancos. Os estudantes a entendem como responsável por fazer com que eles se sujeitem a dominação dos valores dos brancos perpetrados nas escolas e preferem isolar-se em guetos dentro da própria sala de aula. Você acredita que no final houve realmente uma superaração das diferenças étnicas ali existentes ? 3- Apesar de aos poucos demonstrar desânimo em relação às chances de êxito no trabalho com aquele grupo, Erin não desistiu de sua empreitada. Mesmo não contando com o apoio da direção da escola e dos demais professores, Para isso, criou um projeto de leitura e escrita, iniciado com o livro “O Diário de Anne Frank”, menina judia alemã. Os livros são capazes de mudar a vida das pessoas? Exemplifique 4- A partir de uma caricatura que um dos alunos fez para ridicularizar um colega de classe, negro, ressaltando os lábios, ela começa a falar do Holocausto. Algo que só um deles sabia o que era. Erin consegue mostrar aos alunos que a exclusão e o preconceito podem afetar a todos, independentemente da cor da pele, da origem étnica, da religião, do saldo bancário? Explique. 5- O Colégio passou a receber alunos da periferia, de baixa-renda e que alguns cumpriam pena em liberdade condicional por crimes cometidos, a diretora sente aversão por ter que receber esses alunos. Ela os despreza.Por que a diretora proíbe que os alunos da professora Erin leiam os livros da biblioteca da escola? 6- O filme se passa em 1994, dois anos depois dos acontecimentos que aterrorizam a cidade de Los Angeles. Briga entre gangues rivais, disputas por espaços, por bairros e grupos tentando se afirmar perante uma sociedade preconceituosa, Apesar de se passar nos Estados Unidos, é uma obra que serve para qualquer outro país. O Brasil, por exemplo, enfrenta graves problemas na educação pública. Você acha que os alunos brasileiros são semelhantes aos alunos do filme? Explique 7- O filme envolve seres humanos que vivenciam a violência, agressividade e tensão racial. Também nos mostra a capacidade de sermos seres humanos melhores e atores de nossa própria história. Como podemos nos transformar em pessoas melhores, conscientes, tolerantes e capazes? 8- Uma professora tentou e conseguiu ensinar tudo de bom para uma turma de alunos problemáticos de uma escola. Na escola de hoje isso seria possível? Explique. 9- Uma pessoa pode fazer muita diferença na sociedade. Você conhece pessoas que se doam para melhorar a vida de outras? Cite um exemplo. 10- Que lições de vida podem ser extraídas do filme “Escritores da Liberdade”?

segunda-feira, 18 de junho de 2012

terça-feira, 5 de junho de 2012

Texto Max Geringher

É preciso coragem para admitir o não saber, e isso também é sabedoria! Jesus era peripatético! Numa das empresas em que trabalhei, eu fazia parte de um grupo de treinadores voluntários. Éramos coordenados pelo chefe de treinamento, o professor Lima, e tínhamos até um lema: "Para poder ensinar, antes é preciso aprender" (copiado, se bem merecordo, de uma literatura do Senai). Um dia, nos reunimos para discutir a melhor forma de ministrar um curso para cerca de 200 funcionários. Estava claro que o método convencional: botar todo mundo numa sala, não iria funcionar, já que o professor insistia na necessidade da interação, impraticável com um público daquele tamanho. Como sempre acontece nessas reuniões, a imaginação voou longe do objetivo, até que, lá pelas tantas, uma colega propôs usarmos um trecho do Sermão da Montanha como tema do evento. E o professor, que até Ali estava meio quieto, respondeu de primeira. Aliás, pensou alto: - Jesus era peripatético... Seguiu-se uma constrangida troca de olhares, mas, antes que o hiato pudesse ser quebrado por alguém com coragem para retrucar a afronta, dona Dirce, a secretária, interrompeu a reunião para dizer que o gerente de RH precisava falar urgentemente com o professor. E lá se foi ele, deixando a sala à vontade para conspirar. - Não sei vocês, mas eu achei esse comentário de extremo mau gosto, disse a Laura. - Eu nem diria de mau gosto, Laura. Eu diria ofensivo mesmo, emendou o Jorge, para acrescentar que estava chocado, no que foi amparado por um silêncio geral. - Talvez o professor não queira misturar religião com treinamento, ponderou o Sales, que era o mais ponderado de todos. Mas eu até vejo uma razão para isso... -Que é isso , Sales? Que razão? -Bom, para mim, é óbvio que ele é ateu. -Não diga! -Digo. Quer dizer, é um direito dele. Mas daí a desrespeitar a religiosidade alheia...Cheios de fúria, malhamos o professor durante uns dez minutos e, quando já estávamos sentenciando à fogueira eterna, ele retornou. Mas nem percebeu a hostilidade. Já entrou falando: -Então, como ia dizendo, podíamos montar várias salas separadas e colocar umas 20 pessoas em cada uma. É verdade que cada treinador teria de repetir a mesma apresentação várias vezes, mas.... Por que vocês estão me olhando desse jeito? -Bom, falando em Nome do grupo, professor, essa coisa aí de peripatético, veja bem... -Certo! Foi daí que me veio a idéia. Jesus se locomovia para fazer pregações, como os filósofos gregos também faziam, ao orientar seus discípulos. Mas Jesus foi o Mestre dos Mestres, portanto a sugestão de usar o Sermão da Montanha foi muito feliz. Teríamos uma bela mensagem moral e o deslocamento físico... Mas que cara é essa? - Peripatético quer dizer "o que ensina caminhando" E nós ali, encolhidos de vergonha. Bastaria um de nós ter tido a humildade de confessar que desconhecia a palavra que o resto concordaria e tudo se resolveria com uma simples ida ao dicionário. Isto é, para poder ensinar, antes era preciso aprender. Finalmente, aprendemos. Duas coisas. A primeira é: o fato de todos estarem de acordo não transforma o falso em verdadeiro. E a segunda é que: a sabedoria tende a provocar discórdias. . . . mas a ignorância é quase sempre unânime.

terça-feira, 15 de maio de 2012

Yannick Noah - Le Petit Prince

Il Piccolo Principe in 3D - Trailer

Escola de Atenas

http://pt.wikipedia.org/wiki/Escola_de_Atenas
Os nomes são as personalidades em que Rafael se inspirou para pintar o rosto dos diferentes filósofos gregos. Isso é claramente uma homenagem às pessoas de seu tempo: 1: Zenão de Cítio ou Zenão de Eléia 2: Epicuro 3: Frederico II, duque de Mântua e Montferrat 4: Anicius Manlius Severinus Boethius ou Anaximandro ou Empédocles 5: Averroes 6: Pitágoras 7: Alcibíades ou Alexandre, o Grande 8: Antístenes ou Xenofonte 9: Hipátia (Francesco Maria della Rovere or Raphael's mistress Margherita.) 10: Ésquines ou Xenofonte 11: Parménides 12: Sócrates 13: Heráclito (Miguelângelo). 14: Platão segurando o Timeu (Leonardo da Vinci). 15: Aristóteles segurando Ética a Nicômaco 16: Diógenes de Sínope 17: Plotino 18: Euclides ou Arquimedes acompanhado de estudantes (Bramante) 19: Estrabão ou Zoroastro (Baldassare Castiglione ou Pietro Bembo). 20: Ptolomeu R: Apeles (Rafael). 21: Protogenes (Il Sodoma ou Pietro Perugino).

quinta-feira, 3 de maio de 2012

quinta-feira, 19 de abril de 2012

VESTIR O QUE ESCREVE
17/04/2012 por MARCELINO FREIRE
Quando leio o texto de alguém: um poema, um conto, um romance. De relance, observo a pessoa. O jeito de o autor se vestir. Os óculos, se tem. Que tipo de calça, colar, sandália. E pergunto: você vestiria isso o que você escreve? O poeta estranha. O romancista não entende a pergunta. Eu explico: Jorge Amado vestia o que escrevia. Wally Salomão levava à poesia o seu jeitão. Roberto Piva vestia – e se despia – com suas palavras. Aí indago, mais demorado: você seria capaz de sair à rua com o que escreve? Alguns jovens usam em demasia conjunções. Expressões pesadas. Acessórios diferentes de si. Penduricalhos do tipo: não obstante, doravante, no entanto. Você iria com isto ao banco, a uma festa, a uma praça? Sairia de casa enfeitado de adjetivos metidos, excesso de advérbios? Hein? É preciso pensar sobre isto na hora de escrever. Escrever é ser. É encontrar seu jeito de estar no mundo. Seu repertório. Seu estilo. Sua alma vestida. Não importa se feia ou se bonita. Escolha desde já a costura. Aquela sob medida. Com que você vestirá, afinal, a sua literatura.








sábado, 3 de março de 2012

ESPECISMO

Especismo é a atribuição de valores ou direitos diferentes a seres dependendo da sua afiliação a determinada espécie. O termo foi cunhado e é usado principalmente por defensores dos direitos animais para se referir à discriminação que envolve atribuir a animais sencientes diferentes valores e direitos baseados na sua espécie, nomeadamente quanto ao direito de propriedade ou posse.

O especista acredita que a vida de um membro da espécie humana, pelo simples fato do indivíduo pertencer à espécie humana, tem mais peso, mais importância do que a vida de qualquer outro ser. Os fatores biológicos que, determinam a linha divisória de nossa espécie teriam um valor moral – nossa vida valeria “mais” que, a de qualquer outra espécie.

Existem basicamente dois tipos de especismo. O mais comum, o especismo elitista é o preconceito para com todas as espécies que não a humana. Este tipo de especismo tem ligação bastante próxima com o antropocentrismo muito disseminado em culturas patriarcais ocidentais.

A outra forma de especismo, é aquele que escolhe alguma(s) espécie(s) em particular como alvo da discriminação. Por exemplo, algumas pessoas podem acreditar que nunca deva se tirar uma vida de um cão e gato, mas ao mesmo tempo podem ignorar o direito à vida de um boi ou um porco, se alimentando destes.
Refletindo
FILOSOFIA x POLÍTICA

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Para refletir.....

A Filosofia retorna às escolas com um grande fardo nas costas: o de se explicar, de se fazer necessário, como se todo o conhecimento útil fosse concreto. Nunca vi os professores de matemática entrarem nas salas de aula e começarem a explicar por que é importante ensinar matemática. No início deste ano um colega de profissão me indagou se havia algum estudo que comprovasse que a saída da Filosofia das escolas havia reduzido a capacidade de pensar dos alunos, respirei fundo e perguntei a ele se havia algum estudo demonstrando que o aumento da carga horária de Língua Portuguesa e Matemática havia ampliado a capacidade dos alunos de pensar, houve um silêncio sepulcral na sala onde estávamos.

Leia mais: http://historiofobia.blogspot.com/2010/02/filosofia-no-banco-dos-reus.html#ixzz1kN7Q21x7